Sexta, 07 de Novembro de 2014 - 11:35
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
L O B...
Resposta de um desgoverno...
Sexta, 07 de Novembro de 2014 - 15:40
Oposição reclama da manobra com retirada das LOBs; Governo admite articulação

Violência...
Modelo e mãe são mortas estranguladas por companheiro em Ilhéus
O autor do crime é o ex-companheiro da mãe da garota, que segue procurado pela polícia
07/11/2014 19:02:21
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Os corpos de Karinny Sylva e Luciene Pereira Bispo, 37 anos, estavam no quarto dos fundos do imóvel onde moravam, no bairro Teotônio Vilela. De acordo com a delegacia de Ilhéus, Anderson dos Santos estava terminando o relacionamento com Luciene, mas ainda vivia na mesma casa que ela.
Anderson estrangulou as duas por volta de 10h. Uma outra filha de Luciene também morava na mesma casa, mas passou a madrugada fora entre terça e quarta-feira. Ao chegar no local do crime, ela encontrou o ex-companheiro da mãe. Ele disse que Karinny e Luciene haviam viajado para Itabuna e fugiu de bicicleta.
Ainda segundo a delegacia de Ilhéus, a filha de Luciene encontrou o corpo da mãe e da irmã apenas na noite desta quinta-feira (6). A Polícia Civil ainda faz buscas
PMBA de luto...
Sargento da Polícia Militar é morto a tiros no centro de Eunápolis
Uma ambulância
do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a socorrer
Dalvino para o Hospital Regional de Eunápolis
07/11/2014 21:17:00
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Um
sargento da Polícia Militar foi morto a tiros na tarde desta
sexta-feira (7) em Eunápolis, a 671 km de Salvador. Segundo informações
da PM, Dalvino Ferreira Magalhães Filho, 46 anos, foi morto com tiros no
peito quando caminhava pela rua. O suspeito desceu de uma moto e se
aproximou dele para efetuar os disparos, fugindo em seguida no mesmo
veículo, que era pilotado por um comparsa.
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu) chegou a socorrer Dalvino para o Hospital Regional de
Eunápolis, mas ele já chegou sem vida à unidade.
No momento do crime, o sargento acompanhava o dono
de uma farmácia que levava um malote para depositar no Bradesco no
centro da cidade. Ele estava de folga e prestava serviço como segurança.
Segundo testemunhas, ele não teria reagido à ação, mas mesmo assim foi
baleado e morto.
Como a arma do PM foi roubada e por conta da
circunstância envolvendo um malote de dinheiro, a polícia investiga se o
crime foi um latrocínio, roubo seguido de morte. O dinheiro, no
entanto, não foi levado e a investigação também não descarta a
possibilidade de execução. Dalvino trabalhava no presídio da cidade e
pode ter tido a morte ordenada.
Dalvino já tinha quase 30 anos na PM e estava perto da aposentadoria.
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