Corpo de delegado morto em assalto será sepultado nesta sexta-feira
Ele foi baleado quando abria o portão da garagem de casa, no Barbalho
08.11.2012
Eduardo trabalhava na DRFR desde julho
O corpo do delegado Eduardo Rafael de Santana Lima será sepultado às 10h desta sexta-feira (9), no cemitério Jardim da Saudade, no final de linha de Brotas. Ele foi abordado por dois homens e baleado quando abria o portão da garagem de sua casa, no Barbalho, na noite de quarta-feira (7).
Atingido por três tiros na região do tórax e abdômen e um na perna, o delegado foi socorrido por uma guarnição da Polícia Militar para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos e morreu na manhã desta quinta (8).
O Gol de Eduardo roubado pelos criminosos foi abandonado no bairro da Boca do Rio. De acordo com a polícia, o delegado chegou a tomar o revólver, calibre 38, que estava na mão de um dos criminosos. Cinco munições foram deflagradas enquanto estavam atracados.
Eduardo havia trabalhado até as 18 horas de quarta-feira (7) na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), de onde saiu para fazer exercícios em uma academia de ginástica que frequentava.
Depois da academia, ele foi para a sua residência, mas foi abordado pelos criminosos quando abria o portão da garagem. Eduardo trabalhava há oito anos na Polícia Civil e já havia passado por diversas unidades policiais da capital como São Caetano, Pituba e Tancredo Neves, e do interior, além de duas especializadas: Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e DRFRV, onde estava desde julho deste ano.
O corpo do delegado Eduardo Rafael de Santana Lima será sepultado às 10h desta sexta-feira (9), no cemitério Jardim da Saudade, no final de linha de Brotas. Ele foi abordado por dois homens e baleado quando abria o portão da garagem de sua casa, no Barbalho, na noite de quarta-feira (7).
Atingido por três tiros na região do tórax e abdômen e um na perna, o delegado foi socorrido por uma guarnição da Polícia Militar para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos e morreu na manhã desta quinta (8).
O Gol de Eduardo roubado pelos criminosos foi abandonado no bairro da Boca do Rio. De acordo com a polícia, o delegado chegou a tomar o revólver, calibre 38, que estava na mão de um dos criminosos. Cinco munições foram deflagradas enquanto estavam atracados.
Eduardo havia trabalhado até as 18 horas de quarta-feira (7) na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), de onde saiu para fazer exercícios em uma academia de ginástica que frequentava.
Depois da academia, ele foi para a sua residência, mas foi abordado pelos criminosos quando abria o portão da garagem. Eduardo trabalhava há oito anos na Polícia Civil e já havia passado por diversas unidades policiais da capital como São Caetano, Pituba e Tancredo Neves, e do interior, além de duas especializadas: Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e DRFRV, onde estava desde julho deste ano.
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